1.º de Maio em meio à pandemia e um governo genocida

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Nesse 1.º de maio de 2021 as centrais sindicais, os sindicatos e os movimentos sociais e populares de luta que resistem a ideia de um 1.º de maio de comemoração e de conciliação de classes, defendida pelos grandes aparatos do movimento que desvirtuam as razões da classe trabalhadora ter um feriado nessa data para discutir a conjuntura que estão submetidos e pensar ações para mudá-las.

Apesar das traições, no Maranhão a CSP-Conlutas e a Intersindical, duas centrais sindicais programaram uma live conjunta para refletir os ataques feitos pelos políticos burgueses que retira direitos conquistados e o momento de pandemia que expõe os trabalhadores a literalmente morrer no trabalho ou morrer de fome.

Em Imperatriz, sindicatos e movimentos sociais organizados e de luta organizaram um MANIFESTO e uma live, também para esse dia. O manifesto aponta algumas situações no âmbito econômico, político e de saúde pública nessa pandemia do COVID -19, denuncia a ação genocida do governo Bolsonaro-Mourão que nega garantir vacinação para todos, ataca as medidas de distanciamento social que diminuiu o número de mortes, o que não impediu que nesse dia 29 de abril o Brasil ultrapassou os 400 mil mortos por covid e pela inércia do governo, quase o dobro dos habitantes de Imperatriz-MA.

A primeira live terá início às 11h00 da manhã deste sábado e pode ser acompanhada pelas redes sociais das centrais CSP-Conlutas e Intersindical.

O segundo ato do 1.º de maio tem início às 16h00 e também será retransmitida em vários canais das redes sociais como: Facebook, Instagran e YouTube das entidades. Para localizar a transmissão basta usar a hashtag #1maioimperatriz2021.

 

Ouça o chamado das entidades clicando no play:>

Sou apenas um trabalhador assalariado, casado com a companheira Irisnete Geleno, pai de quatro filhas(Ariany, Thamyres, Lailla e Rayara), morador da periferia (Boca da Mata-Imperatriz), militante partidário (PSTU) que assumiu algumas tarefas eleitorais como candidato (2006, 2008, 2010 e 2012) e que luta por uma sociedade COMUNISTA. Sempre fui e continuarei sendo a mesma pessoa de caráter que meus pais, minha escola, meus amigos ajudam a forjar. Um comunista escravo do modo de produção capitalista que não aceita a conciliação de classe defendida por muitos que se dizem de "esquerda", mas que na verdade são pequeno-burgueses que esperam sua chance no capitalismo.

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