O Maranhão sempre foi conhecido como um estado exportador de mão de obra para outros estados da federação, até em trabalhos análogos à escravidão.
Nessas eleições os maranhenses têm uma grande tarefa em vários estados brasileiros, primeiro o de representar a classe trabalhadora e denunciar a farsa da democracia burguesa nos processos de escolha de representatividade nas esferas de poder político. Segundo usar os espaços – restrito para a classe trabalhadora – a fim de buscar a unidade para a luta contra os partidos dos ricos e seus esquemas de corrupção que tiram a saúde, a educação, a aposentadoria e os direitos trabalhistas. Em terceiro, mostrar que o partido que está mais próximo da luta dos trabalhadores, por sem formado por eles, é o PSTU.
Assim, o partido e o Maranhão têm além do próprio estado mais quatro candidatos em outros estados da federação que assumiram a tarefa de debater com os trabalhadores nesse processo eleitoral, são eles:
![GONZAGA_PSTU](https://i1.wp.com/blogwilsonleite.com.br/wp-content/uploads/2016/09/GONZAGA_PSTU.jpg?resize=300%2C201&ssl=1)
![CLEUDIA_PSTU](https://i0.wp.com/blogwilsonleite.com.br/wp-content/uploads/2016/09/CLEUDIA_PSTU.jpg?resize=300%2C196&ssl=1)
![CLEBER_PSTU](https://i2.wp.com/blogwilsonleite.com.br/wp-content/uploads/2016/09/CLEBER_PSTU.jpg?resize=300%2C200&ssl=1)
![ALTINO_PSTU](https://i0.wp.com/blogwilsonleite.com.br/wp-content/uploads/2016/09/ALTINO_PSTU.jpg?resize=300%2C201&ssl=1)
![GENIVAL_PSTU](https://i1.wp.com/blogwilsonleite.com.br/wp-content/uploads/2016/09/GENIVAL_PSTU.jpg?resize=300%2C198&ssl=1)
O vínculo que eles têm vai muito além da estado de origem, e de sua vinculação com seu partido. Todos tem uma consciência de classe que os põem na tarefa da disputa das consciências dos membros sua classe, apontando como a única alternativa frente ao ataques a direitos: a unidade na luta, abandonando a ilição da Frente Popular defendida pelo PT nesses 13 anos.