Panfletagem informa sobre a greve na UFMA

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ATO PRAÇAHoje (13/08), a partir das 16h, na Praça de Fátima em Imperatriz, um grupo de estudantes e professores da Universidade Federal do Maranhão em companhia de outros militantes sociais farão uma panfletagem na área comercial.

O objetivo da panfletagem e tornar público a greve dos profissionais docentes federais que completou sessenta dias, e apresentar algumas pautas de reivindicação em nível de Brasil, Estado e Município em relação à garantia da qualidade do ensino público superior e gratuito.

Com os cortes dos recursos da educação que já chega a 10 bilhões de reais o funcionamento da UFMA começa a chegar a uma situação crítica com o rompimento de contrato com empresas que presta serviços de limpeza e segurança além de dívidas com serviços essenciais como energia elétrica e água que já acumula cerca de 5 milhões de reais.

Enquanto a situação se agrava nas universidades públicas com os cortes promovidos pelo governo federal, os programas de financiamento de alunos na rede particular de ensino através do FIES e PROUNI continuam sendo garantidos e ampliados.

Essa é a lógica do governo federal que tira o dinheiro do ensino público para jogar no privado, garantindo os lucros das empresas de ensino, sem contar que a dívida com o financiamento aumentou, com duplicação dos juros cobrados aos alunos, passando de 3,4% para 6,5%.

Veja abaixo o panfleto que será distribuído:

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Sou apenas um trabalhador assalariado, casado com a companheira Irisnete Geleno, pai de quatro filhas(Ariany, Thamyres, Lailla e Rayara), morador da periferia (Boca da Mata-Imperatriz), militante partidário (PSTU) que assumiu algumas tarefas eleitorais como candidato (2006, 2008, 2010 e 2012) e que luta por uma sociedade COMUNISTA. Sempre fui e continuarei sendo a mesma pessoa de caráter que meus pais, minha escola, meus amigos ajudam a forjar. Um comunista escravo do modo de produção capitalista que não aceita a conciliação de classe defendida por muitos que se dizem de "esquerda", mas que na verdade são pequeno-burgueses que esperam sua chance no capitalismo.

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