A política genocida promovida por Bolsonaro e seguida pelos governos: estadual e municipal, de oposição ou não, vem matando muitos trabalhadores por falta de alternativas de sobrevivência. As pequenas diferenciações desaparecem no fato que não se opõem à exposição dos trabalhadores ao contágio no trabalho e da contaminação no retorno para sua casa com avós, pais, companheiras e filhos.
É para denunciar a necropolítica imposta aos trabalhadores pelos governos e patrões que as centrais sindicais (CSP-CONLUTAS, CBS, CTB e CUT), estudantis e populares de todo o Brasil convocaram para o dia 29 de maio um ato presencial — com todos os cuidados sanitários — pelo #fFORABOLSONARO E MOURÃO.
Em Imperatriz o ato acontece neste sábado (29/05), com concentração na Praça de Fátima a partir das 8h.
O povo na rua pelo fora Bolsonaro, por vacina e comida no prato.
Chega de genocídio, fome e desemprego!
O Brasil se aproxima dos 500 mil mortos pelo COVID-19, inicia uma terceira onda com a chegada de nova cepa do vírus mais transmissível e, número de vacinas para imunizar a população insuficiente. Nesse cenário, os trabalhadores continuam sendo obrigados a trabalhar, pois, o governo federal se nega em manter renda mínima — R$600,00 — para um isolamento social eficiente.
No estado do Maranhão, o governo Flávio Dino/PCdoB ciente da instabilidade no controle da pandemia no Estado, nega qualquer medida de fechamento da economia para prevenir mortes e o colapso da rede de saúde. Vale lembrar que a cepa indiana já foi registrada no território, resta saber se ela está circulando, mesmo assim, o governo anunciou retorno às aulas presenciais na rede estadual.
Em Imperatriz o número de óbitos pelo COVID já chegou a 804 vítimas. Mesmo assim a gestão Assis Ramos/DEM mantém liberado o calçadão e o comércio em geral funcionando como se não houvesse risco de contágio se trabalhadores e clientes usar máscara. Essa defesa para o funcionamento do comércio é a mesma da feita por Bolsonaro ao afirma que o uso precoce da cloroquina e ivermectina previnem o adoecimento.
Precisamos de uma greve sanitária nacional com renda mínima a todos os trabalhadores para preservar a vida de todos e oportunizar SUS e aos trabalhadores da saúde a salvar os pacientes que necessitem de atendimento.