Muitos políticos profissionais ficam perturbados com o surgimento de novos nomes que se colocam no debate entre os “grandes” analistas da politicagem vigente. Questionamentos como: O que ele quer barganhar? Qual o objetivo eleitoral ele busca? Por que não o vejo nos movimentos sociais? Como ele, sem dinheiro, consegue ser o representante de um partido sem dinheiro? etc.
Para esses políticos que têm como fonte de renda uma portaria (não necessariamente uma qualificação) e projeção pessoal para o acumulo de dinheiro, grande cifras desviados do erário público, é uma questão que nem consultando um psicólogo, psiquiatra ou até mesmo um vidente encontrarão as respostas, pois está alem das respostas que eles têm que é o simples mai$ e mai$.
Tento com a práxis absorver as teorias da dialética, ops! Muito profundo? Vou aliviar o tico e teco.
Ao longo de minha vida aprendi a observar as coisas e muitos fatos que eu me questionava hoje sei as respostas, os motivos de dirigentes estudantis se engalfinhavam para conseguir ou se manter no poder, era tudo por coisas dos reais que ali circulava e o status pessoal que o cargo dá. E entendo o porquê não me sentia bem em estar perto presenciando os desmandos. Vejo muito disso em outras organizações.
Sou independente profissionalmente e financeiramente, admito que não sou ideologicamente.
Meu pai sempre ensinou a importância de ter independência no que se pretende fazer na vida, encontrei a tradução do que meu pai me ensinava nos escritos de Marx. Para alguns basta conhecer o que está lá, para mim isso não basta, tenho que conhecer além do que é conhecido, claro que com os princípios e as adaptações que a dialética exige.
O que estou escrevendo não é a transcrição de uma sessão de análise, apenas estou praticando pôr os pensamentos no papel, para que eu possa ir a outros níveis.