A cidade de Imperatriz sofre com um problema comum em muitas cidades: a escolha de governantes que prometem soluções fáceis, mas não cumprem. O atual prefeito, Rildo Amaral/PROGRESSISTAS, se apresenta como “especialista em tudo”, mas na prática, suas ações mostram o contrário. Um exemplo claro disso é o recapeamento de ruas, uma medida usada para ganhar popularidade, mas que não resolve o problema de verdade.
O recapeamento é uma solução rápida para esconder buracos, mas não dura. Governos anteriores também usaram essa estratégia, e mesmo agora, na gestão do “especialista”, o trabalho não é feito com qualidade ou planejamento para durar os quatro anos de mandato.
Problemas causados pelo recapeamento mal feito:

Fiação perigosa:
Cada nova camada de asfalto eleva o nível da rua, deixando os postes mais baixos em relação ao chão.
Os cabos de energia e telefonia ficam próximos demais do solo, aumentando o risco de acidentes.
Segundo as normas, a fiação deve estar a 5,5 m (baixa tensão) ou 6,0 m (média tensão) de altura, mas em muitos lugares de Imperatriz, isso não é respeitado.
Quando os cabos arrebentam, são consertados da mesma forma errada, porque ninguém quer pagar para trocar os postes por mais altos.
Asfalto que não dura:
O recapeamento sem preparo da base causa ondulações e rachaduras.
Na época das chuvas, a água acumulada (por falta de drenagem) arranca pedaços do asfalto, deixando a rua pior do que antes.
Dinheiro público desperdiçado:
O recapeamento vira um negócio lucrativo para empresas que sabem que o serviço mal feito garante mais contratos no futuro.
É como tapar buracos: uma solução temporária que só serve para gastar dinheiro e manter certos empresários felizes.
Enquanto o recapeamento for usado apenas como propaganda política, Imperatriz continuará com ruas esburacadas, fiação perigosa e dinheiro jogado fora. A solução não é apenas colocar uma nova camada de asfalto, mas fazer um trabalho bem planejado, que dure e evite riscos para a população.