Os conceitos hoje estão relativizados, ou melhor, banalizados. O exemplo disso é que qualquer um afirma ser “burguês” pelo fato de concordar com a exploração do trabalho — comprar força de trabalho — de uma pessoa por outra graças ao seu “empreendedorismo” ou “superioridade” que o levou a conquistar a posse de um modo de produção (fábrica, empresa, etc.). Veja que o argumento que caracteriza a classe burguesa está correto — explorar outros — mas o fato de concordar com essa relação nunca lhe tornará burguês. Sua concordância lhe torna…Ler mais
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